sexta-feira, 3 de junho de 2011

Música das Doce; José Socrates

Reinvenção da musica das Doce por José Sócrates:"Fecha a porta/Apaga as luzes/Estou a ser escutado! /Esquece as tramas/Do face oculta/Vai ser tudo arquivado! /Vem amor, que eu vou ganhar de novo/ Mesmo a mentir tenho o voto do povo/Dia 6 de manhã.../Eu vou acordar/E ficar a ouvir/O Passos chorar/Vai-se demitir/Vou continuar/Com o TGV/Não temos tostão/Mas logo se vê! /Vou chamar os boys/Talvez o Louçã/Eu vou governar/Dia 6 de manhã!

domingo, 15 de maio de 2011

Provérbio, bem presente nos dias de hoje

Quem muito trabalha não tem tempo para pensar em ganhar dinheiro, e é mal renumerado.


Pensando neste provérbio, muitos pais ao deslocarem-se a departamentos públicos pediam explicações sobre determinados assuntos, e a resposta era sempre hum, vou ver o que posso fazer, tenho que pensar... (pois pensavam este não me vem dar nada, só me quer dar trabalho, mas eu sou sábio e tenho de pensar pois assim não tenho responsabilidades). Ao verem que essas pessoas cultas, pensadoras  eram bem renumeradas viram aí uma oportunidade para seus filhos. Nas universidades formam-se excelentes profissionais e grandes pensadores. Um pensador, pensa nas férias, estuda para ser sábio e ter tempo para estar com a família pois alguém estará a trabalhar e esse como não tem tempo para pensar, não goza a vida.  

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Provérbio

"Mulheres, mulas e muletas, tudo se escreve com a mesma letra."

A anedota - A vaca

Uma professora pergunta aos alunos: "Meninos! Que é que dão os carneiros?". Os meninos respondem que os carneiros dão lã. "Muito bem! E a galinha?", continua a professora. "A galinha dá-nos ovos." É então que a professora pergunta: "E a vaca?". A resposta: "A vaca dá-nos trabalhos de casa." A anedota vem num livro da editora Civilização "365 Piadas Novas", indicado para crianças a partir dos sete anos.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

O tempo passa e não volta mais...resta a lembraça.

CLC-NG4-DR4 Camões usos e gestão do tempo

Usos e Gestão do tempo
Tarefa 1- Teça um comentário ao Poema de Camões.
O poema de Luís Vaz de Camões “Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades” é um dos mais perfeitos sonetos camonianos. Designa-se por soneto porque é constituído por catorze versos, divididos por duas quadras e dois tercetos.
A primeira quadra de Luís de Camões reflecte a mudança dos tempos e o modo como o mundo avança e com um ritmo agitado.
Na segunda quadra Camões demonstra sentir melancolia e saudades do bem e refere que a mudança apagava as mágoas.
No primeiro terceto mostra que o homem vive pouco tempo (a vida é efémera), passa por muitas dificuldades e inevitavelmente desgasta-se passando “o doce canto” “em choro”, ou seja da alegria à tristeza.
Para finalizar, posso referir que o autor salienta no segundo terceto que sentia o peso das limitações impostas pela idade e os diversos problemas de saúde. Refere também que está a sofrer e que a vida era mais difícil do que antes, reconhecendo essas mudanças.

2- Apresente aos seus amigos o Banco do Tempo (o que é?, para que serve?, funcionamento e inscrição).

O banco do tempo é uma troca de serviços, em que o tempo é a única moeda de troca.
Cada indivíduo oferece serviços que pode prestar nos seus tempos livres e recebe de volta o mesmo período, através da realização de outra tarefa.
A inscrição está aberta a todas as pessoas e classes etárias.
O funcionamento do banco do tempo tem como objectivo dar e receber e a obrigatoriedade de intercâmbio.
Todo o tempo prestado tem o mesmo valor seja qual o serviço, pois não existe diferença entre especialidades e pode ser-lhe retribuído o tempo por qualquer outro membro.
Apenas será permitido a circulação de dinheiro se for necessário para a realização de uma tarefa e previamente acordado, de despesas específicas e documentadas.

3- Dê exemplo de uma transmissão em directo pela TV. Refira vantagens e desvantagens da referida transmissão.

A TV tem sido útil de vários modos, tais como em suplementar instruções nas escolas e em combater a solidão de muitas pessoas.
A TV pode trazer informações com maior rapidez do que os jornais e num formato interessante. Os eventos podem ser vistos instantaneamente, em qualquer parte da terra, através do uso de satélites de comunicações que orbitam no espaço.
Uma transmissão que dá todos os dias em directo é o telejornal que através do uso de satélites de comunicação, que orbitam bem alto no espaço, divulgam os eventos que passam no mundo e podem ser vistos instantaneamente pelas pessoas em outra parte. Nunca antes isto foi possível, de uma forma tão rápida e eficaz. Assim, as pessoas, hoje em dia, dispõem de mais informações sobre o que acontece nos eventos mundiais do que em qualquer outra geração da história humana. É uma das vantagens, mas também existem desvantagens, pois por vezes passam notícias chocantes de crimes, guerras, enforcamentos entre outros que os jovens podem imitam. Dois menores que tentaram extorquir 10.000,00 Dólares de uma firma, com a ameaça de uma bomba, afirmaram ter adquirido essa ideia da TV.
Uma certa mãe que não via desvantagens com as notícias que mostravam violência na TV mudou de ideias quando o seu filho de quatro anos tentou sufocar o cachorro da família com um travesseiro, após ver um homem fazer isso com outra pessoa.
Houve crianças que puseram a sua própria vida em perigo derivado ao resultado directo de assistirem TV. Em Perth, Austrália, uma jovem de quatro anos tentou enforcar-se para imitar o enforcamento que passou na TV como o do Saddam Hussein.
 “A violência na TV... é prejudicial às crianças de três modos: Aprendem e lembram-se — e muitos imitam — o comportamento agressivo; é mais fáceis serem violentas.

segunda-feira, 28 de março de 2011

CLC-NG7-DR1




        


Os esquimós são um povo que vive em desertos gelados, nos lugares mais a norte do planeta terra. As suas casas são construídas com gelo e revestidas com as peles de ursos para se manterem quentes, de modo que a caça se torna essencialmente uma cultura e um meio de sobrevivência. Também dependem das peles dos animais para fabricarem o seu vestuário, que os protege contra o frio polar.
 Esse tipo de agasalho é muito comum entre os esquimós, e, até hoje, os cientistas não conseguiram produzir um vestuário sintético capaz de aquecer o corpo humano, tanto quanto a pele desse enorme animal.
Utilizam a carne dos ursos para consumo, mas a sua dieta é basicamente constituída pela carne de foca e peixe, podendo ser transformada em óleos ricos em proteínas essenciais à sua alimentação.
Para conseguirem pescar é preciso ter muita agilidade porque têm de perfurar um buraco no gelo e passar longas horas até conseguirem alimento capaz de alimentar sua família. Também é, através desses buracos, que saem as focas que, por sua vez, são abatidas com um machado. Também caçam coelhos e patos selvagens, entre outros.
Quando um jovem atinge a puberdade, acompanha o seu pai na caça ao urso, matando o animal com uma lança, como os seus ancestrais, e traz como troféu o crânio, pendurando-o na janela da casa. Esta é uma prática própria da sua cultura.
Hoje em dia utilizam métodos diferentes de caça. Além da lança, usam também o trenó, binóculos e armas de fogo, instrumentos, bem mais eficientes para abater esses grandes e perigosos animais.
Além disso, hoje em dia, graças à globalização, os esquimós têm acesso a verduras e frutas, como também a muitos outros alimentos.
Houve também um aumento de turistas e criação de empregos como guias de acompanhamento em passeios, escaladas e uma grande variedade de actividades ligadas ao meio ambiente. O turismo é um recurso natural, dando possibilidades às famílias de adquirirem novos pertences e poderem mandar seus filhos para a escola.
Na natureza os visitantes podem-se deslumbrar horas a fio, “apreciando as auroras e constelar os céus, rodeados de cores, que mais parecem anjos voando de um lado para outro, provocado pelos ventos gelados atingindo por vezes -60º grau negativos”.




Podem ainda tirar fotografias aos ursos, focas, pinguins e a outras espécies, usufruindo, como meio de transporte, de trenós, puxados por matilhas, composto normalmente por 12 cães treinados. Em alguns lugares esses meios de transportes deslocam-se por força de seis renas.
Esta é também uma forma de mostrar ao mundo os efeitos do aquecimento global. Há placas de gelo mais finas, e enormes montanhas glaciares a derreter pondo em perigo todo o habitar dos animais aí existentes glaciares, deixando há mercês dos homens tesouros escondidos. Foi descoberto recentemente por um cientista um mamute, com erva na boca, que leva a crer que outrora os pólos glaciares eram de clima ameno.
Nesses desertos glaciares povoados por esquimós, o que atraiu os seus antepassados foi também o aparecimento de minas de materiais preciosos como o ouro, ferro, cobre, gás e petróleo entre outros. Hoje sabe-se que, debaixo dessas enormes camadas de gelo, há uma riqueza enorme de recursos naturais por explorar, intocáveis pelo homem, devido às baixas temperaturas extremas.
Os invernos são extremamente rigorosos, chegando a registar-se temperaturas da ordem do -60º negativo. Os verões não existem.
No mar os esquimós encontram uma grande riqueza, sendo cultural à apanha do bacalhau, muito frequente em águas frias, por grandes navios bacalhoeiros. Além do bacalhau os esquimós ainda caçam baleias à maneira tradicional, em pequenos barcos de pele de foca movidos a remo.
Tanto em mar como em terra  é uma vida muito difícil, visto aí terem seis meses de dia e seis meses de noite (consoante a zona onde estejam). As noites são comparadas a um dia de luar nunca caindo a escuridão por completo. O céu estrelado e suas constelações parecem cair na terra gelada, as estrelas tocadas por raios solares escondidos na escuridão.
Certos povos esquimós adoram as auroras e as constelações porque crêem ser algo que os protege, acendendo velas em honra desses deuses.

Apesar de manterem hábitos milenares, os seus moradores hoje em dia vivem em casas feitas de madeiras, sobretudo dos pinheiros do Alasca, uma matéria-prima bastante resistente, durante centenas de anos.
 As habitações são aquecidas a gás e algumas têm computadores e internet. As escolas têm piscinas semi-olímpicas aquecidas, salas com pianos de cauda e um sofisticado sistema de teleconferência com transmissão de aulas pela televisão, via satélite, para outras vilas isoladas.













domingo, 27 de março de 2011



CP-NG5-DR4

Escolhas Morais Comunitárias



Em território Português, como em vários países da União Europeia, a reestruturação industrial de empresas multinacionais tem provocado despedimentos de milhares de trabalhadores, junto com a deslocalização, o que está a agravar o desemprego para níveis alarmantes.
A multinacional americana Delphi tem vindo a encerrar fábricas, quando apresentam ganhos elevados de muitos milhões de euros.
Esta empresa que produz componentes para automóveis, recebeu vários apoios da União Europeia, para se implementar na Europa criando postos de trabalho e desenvolvimento gerando riqueza.
Estas empresas, após terem tido benefícios e apoios nacionais e comunitários, decidem deslocalizar-se tendo apenas como objectivo a busca do máximo lucro, por vezes não cumprindo sequer com os acordos assumidos, provocando gravíssimas situações sociais e económicas nas localidades que abandonam e perante esta ameaça obrigam os trabalhadores a aceitar o congelamento de salários.
Muitas destas pessoas ao ficarem desempregadas não têm aptidões e competências que são solicitadas no mercado de trabalho, seguindo-se em desemprego repetitivo, resultante da não adaptação a sucessivos postos de trabalho, que por vezes resulta num percurso longa duração prolongado por mais de um ano, sendo necessário preparar as pessoas para a mudança e a actualização das competências adquiridas, preparando-as para as evoluções futuras.
Estas empresas deslocam-se principalmente para a Ásia, países do Leste, como a Tunísia, Hungria entre outros onde as pessoas têm mais conhecimento, das novas tecnologias da informação e das comunicações (tic) e à internacionalização da mão-de-obra mais barata com grande nível de qualificação da população, obtendo num relativo curto espaço de tempo elevados volumes de lucros, com redução de impostos para multinacionais.
Perante este flagelo o estado devia tomar medidas, quando negoceia os contratos de instalação dessas empresas, se estabeleçam desde logo meios que protejam o emprego e em último caso façam pagar às multinacionais os encargos da segurança social inerentes ao desemprego que venham a criar com eventuais deslocalizações.
   

STC-NG6-DR4

Mobilidades Locais e Globais
Qual o “milagre” no reino animal, que tem intrigado os cientistas?
Os cientistas ao estudarem certas espécies de aves ficam admirados com o instinto de migração, a fim de retornarem ao local de nascimento onde irão novamente procriar, para assim garantirem a sua descendência.
O filme visionado retrata a migração dos pinguins imperadores. No fim do Outono, as fêmeas põem um único ovo, que o abandonam para irem em busca de alimento no mar. O ovo é incubado pelo macho durante cerca de sessenta e cinco dias, que correspondem ao inverno antárctico.
Terão os pinguins instinto reprodutor?
A reprodução da espécie é confiada ao macho que não pode deixar o ovo entrar em contacto com o gelo, por muito tempo. Eles nunca abandonam o ovo, mesmo em condições muito difíceis. Para superarem temperaturas de -40ºC e ventos de 200km/h os machos amontoam-se e passam a maior parte do tempo a dormir para pouparem energia.
Para os ovos que conseguirem eclodir, a cria tem 48h de vida e mais algumas horas, sendo alimentada com secreções de uma glândula especial existente no esófago do macho progenitor, mas isto só acontece se a mãe não retornar à colónia, com alimento para a cria.
Como os pinguins, também outros animais têm a necessidade de migrar para garantirem a sobrevivência da espécie, como por exemplo: Os caribus do Alasca (EUA) migram cerca de 1.300 quilómetros para o sul no inverno. Muitas baleias percorrem mais de 9500 quilómetros indo e regressando ao oceano árctico. As focas migram entre as ilhas Pribilof e o sul da Califórnia (EUA), por mais de 4800 quilómetros. As tartarugas – marinhas verdes navegam da costa do Brasil para a ilha de Ascensão, a 2.250 quilómetros em mar aberto pelo oceano Atlântico. Os salmões deixam os riachos em que eclodiram e passam alguns anos no mar, daí, voltam percorrendo centenas de quilómetros para os mesmos riachos em que nasceram.
Como estes muitos outros animais migram, e por isso cabe a nós preservar os ecossistemas, não destruindo os seus habitats, como as florestas. Também não poluir o planeta, pois o mundo é a “nossa casa” e temos de cuidar dele.   

quinta-feira, 24 de março de 2011

CP-NG5-DR1

Globalização e Relatividade Cultural

A cultura para mim é, toda a civilização humana. Embora o homem faça parte da natureza, distingue-se pelo facto de ter a capacidade mental de a alterar, transformando-a, para daí tirar proveito em seu favor.
Cultura é tudo o que herdamos dos nossos antepassados, é todo o peso de uma tradição, do homem que existiu e existe vivendo em grupo, em família, em tribos, em aldeias, em cidades, e em qualquer nação e civilização no mundo.
A aprendizagem da cultura inicia-se desde o nascimento e adquire-se através de um processo de imitação a partir dos comportamentos dos outros, como seja a forma de comunicar, ou da alimentação, visto que todos os homens, em qualquer sociedade, têm a sua própria cultura. Assim, cada cultura tem as suas próprias características e está presente em todos os aspectos da vida humana, ou seja, está presente em todos os momentos da nossa vida. 
O nosso país é projectado além fronteiras através de manifestações culturais como, por exemplo, o fado, a gastronomia: como por exemplo o bacalhau, sardinhas, tripas à moda do Porto.
A nossa gastronomia pode ser acompanhada por um bom vinho, uma vez que o nosso país é produtor de excelentes vinhos. No entanto, no nosso país, o que tem maior impacto é o famoso e conhecido mundialmente vinho do Porto, cultivado no Alto Douro em solo que o próprio homem criou, esmagando os xistos e transportando a terra às costas, pois a cultura é condicionada pelo relevo, pela natureza do solo, pelas características climáticas e por factores humanos, (económicos e sociais).
Tal como em Portugal existe o vinho do Porto, em França existe o vinho rosé que é extremamente importante para a economia e cultura daquele país.
Os aspectos salientados anteriormente retratam a identidade de um povo e o que cada ser humano é na realidade. É por esse motivo que se deve preservar a cultura.
Efectivamente, um homem que não regista a sua cultura vai perdendo-a ao longo dos tempos.
Uma cultura quente é a do povo Brasileiro, uma vez que desde criança é ensinado a ser alegre e a viver com os outros como sendo da sua família, no entanto o Europeu é o oposto, uma vez que são ensinados a ser mais individualistas, invejando o seu semelhante.
Apesar de respeitar, procuro contrariar essa cultura, e uma das melhores formas é estudando, pois as pessoas com mais estudos fazem alguma diferença do resto da população. Na realidade, são ensinados a respeitar os outros, aspecto salientado pela Declaração Universal dos Direitos do Homem.
No entanto, não é preciso saber ler e escrever para saber respeitar os outros. A educação e respeito pelos outros nem sempre são sinónimos de conhecimento académico.
Só respeitando os outros podemos aceitar as novas culturas, como a cultura da moda — andarem com as calças rotas, cabelo comprido, o uso do brinco, pouca roupa, barba por fazer, calçado roto ou bastante largo, e até pessoas que sejam gay.
No entanto, se nós Europeus fossemos inseridos numa população tribal, também iríamos achar estranho os seus padrões culturais, por isso devemos aprender a viver com as diversas culturas, que passam de geração em geração e aceitá-las, porque identificam a ramificação de outras gerações, mas desde que essa cultura respeite os Direitos Humanos de cada indivíduo.  

            

CP-NG4-DR4

Identidade e Patrimónios Culturais



Um monumento, é uma história viva dos nossos antepassados.
Já tive o prazer de visitar inúmeros monumentos e gostava de poder voltar a recordar esses velhos tempos.
Das sete maravilhas de Portugal, escolhi o mosteiro da Batalha, que é sem dúvida para mim, uma obra de uma riqueza incalculável, porque é impressionante, como conseguiram erguer e colocarem enormes pedras sobre pedras, visto naquele tempo não existirem gruas.



Este mosteiro foi mandado construir pelo rei D. João I, pelo motivo de existir uma batalha (a batalha de Aljubarrota em 1385), e se fosse ganha aos Castelhanos seria mandado construir um mosteiro nesse local, o qual acabou por ser construído porque a batalha foi ganha pelo exército do mestre Avis, e de D. Nuno Alvares Pereira.
Em 1411, celebrou-se um tratado de paz entre os reis de Portugal e Castela, acabando com o conflito.
É por este motivo, que eu acho que não se devem deixar degradar ou destruir os monumentos, porque se isso acontecesse morreria parte da nossa história e da nossa identidade.
Todos os elementos decorativos e bastantes trabalhados, do mosteiro, assim como as capelas imperfeitas pertencentes, a um estilo manuelino/renascentista italiano, e são uma maravilha Portuguesa.
Hoje em dia, com toda a maquinaria existente e arquitectos com elevada formação, acho que era impossível construir tal obra.
É uma marca profunda de uma época, em que prevalece a perfeição e em que tudo é esculpido manualmente.
Esta enorme herança deixada pelos nossos antepassados, é uma prova viva de uma cultura e de um povo religioso, sendo demonstrado pela construção da igreja do Mosteiro da Batalha, com notáveis esculturas as quais parecem ganhar vida parecendo naturais, algo que atrai os estrangeiros que ficam maravilhados com tamanha beleza, divulgando a nossa cultura e identidade, nos seus países e projectando Portugal a nível internacional.
É um cartaz turístico, que os comerciantes aproveitam para vender lembranças, enriquecendo o negócio local e dar a conhecer a gastronomia.

O mosteiro da Batalha impressiona-me principalmente pela sua imponência e beleza. Mas quando aprofundamos mais um pouco na história de Portugal, ficamos a saber a importância que teve na altura em que foi construído.
E desta forma pode ser contado a todas as gerações futuras, sendo também uma atracção turística divulgada pelas identidades hoteleiras, a nível internacional gerando riqueza para a região. É uma lição de história regional e local uma agradável experiência estética no contacto com a arte do passado e permitindo uma visão ampla de uma herança natural e cultural.




















CP-NG1-DR2

Foi-me proposto seleccionar um candidato para trabalhar numa caixa de supermercado.



NOMES
Direitos
Deveres






Gilberto


Artigo 88º, por força do artigo, o trabalhador deficiente não é obrigado a prestar trabalho suplementar.

      
       Artigo 84º, Tem o direito a que lhe seja facilitado o acesso ao trabalho com condições a adaptação do posto de trabalho.

       Artigo 85º, O trabalhador com deficiência ou doença crónica é titular dos mesmos direitos que os demais trabalhadores.


       
  artigo 118º,  diz que o trabalhador tem o dever, de exercer as funções correspondentes à actividade para que se encontra contratado.

        O artigo 85º está adstrito aos mesmos deveres dos demais trabalhadores no acesso ao emprego, à formação, promoção ou carreira profissionais e às condições de trabalho, sem prejuízo das especificidades inerentes à sua situação.









Yuri


Artigo 4º Um cidadão estrangeiro, goza em Portugal dos mesmos direitos que um trabalhador Português. Por força da lei 7º/2009 Código trabalho, trabalhador tem direito às condições de trabalho previstas na lei.



Artigo 4º O cidadão estrangeiro está sujeito aos mesmos deveres do trabalhador com nacionalidade portuguesa.

Artigo 5º Tem o dever de anexar ao contrato, a identificação, e domicílio das pessoas mais próximas em caso de morte.



Rita
Artigos 35º; 36º; 37º; Concede à mulher os direitos por exemplo: Dispensa para consultas pré-natal, o direito de amamentar, a ter uma actividade compatível, com o seu estado e categoria profissional.
A licença por nascimento de filho.

Pela força do artigo 59º não está obrigada a prestar trabalho suplementar. (Trabalho nocturno)
Artigo 62º Tem direito a especiais condições de segurança e saúde.

Artigo46º A trabalhadora grávida tem direito a dispensa do trabalho para consultas pré-natais, pelo tempo e número de vezes necessários. Artigo 58ºA trabalhadora grávida, puérpera ou lactante tem direito a ser dispensada de prestar trabalho em horário de trabalho.


Artigo 48º/1
 Tem o dever de comunicar ao empregador com antecedência, para efeitos de dispensa.
A trabalhadora deve, sempre que possível, comparecer a consulta pré-natal fora do horário de trabalho.


Artigo 41º/3 A trabalhadora que pretenda gozar parte da licença antes do parto deve informar desse propósito o empregador e apresentar atestado médico que indique a data previsível do parto, prestando essa informação com a antecedência de 10 dias ou, em caso de urgência comprovada pelo médico, logo que possível.






Valter


Artigo 408º, 467º, tem direito a um crédito de horas mensais.
Beneficiam de crédito de horas, nos termos previstos neste Código ou em legislação específica, os trabalhadores eleitos para as estruturas de representação colectiva dos trabalhadores.
O crédito de horas é referido ao período normal de trabalho e conta como tempo de serviço efectivo, inclusivamente para efeito de retribuição.



Pela força do artigo 442º alínea f só é sindicalista, e tem direitos especiais, enquanto exercer actividade na empresa onde foi eleito ou estabelecimento.









Por força do artigo409º alínea 3 tem o dever de informar o empregador, por escrito os dias e as datas, para o exercício das suas actividades.


Leonor
Artigo 89º do código de trabalho tem direito ao estatuto de trabalhador estudante, o trabalhador que frequenta qualquer nível de educação escolar, com duração igual ou superior a seis meses.


Por força do artigo 90º tem direito a dispensa de trabalho, se assim o horário escolar, sem perda de direitos e que conta como prestação efectiva de trabalho.
Não é obrigado a prestar trabalho suplementar.

Artigo91.º pode faltar justificadamente nos dias de provas.


Artigo 90º O trabalhador estudante tem o dever, sempre que possível, ajustar o horário de trabalho, de modo a permitir a frequência das aulas.




Por força do artigo 94º e 96º deve comprovar perante o empregador a sua condição de estudante.




Todos os trabalhadores, têm iguais direitos e deveres como se pode verificar nos artigos106º, 118º, 128º e o artigo 237º. No entanto o Yuri - Por força do artigo 5º, não tendo os elementos necessários para a celebração de um contrato, não pode ser contratado, nem tem quaisquer direitos ou deveres em território Português. Tem que sair do país.
O Valter - Pela força do artigo 442º alínea f só é sindicalista, e tem direitos especiais, enquanto exercer actividade na empresa onde foi eleito ou estabelecimento.



-Eu seleccionava o Valter, após a entrevista, mesmo sendo ele do ramo da metalurgia, contratava-o para o sector do comércio, pois deixando de ser trabalhador da empresa ou estabelecimento, automaticamente deixou de ser sindicalista, segundo o artigo 442ºalínea f) “Delegado sindical é um trabalhador eleito para exercer actividade sindical na empresa ou estabelecimento”.
- Optava pelo Valter, porque a empresa não teria quaisquer encargos adicionais, por força do artigo 442º alínea f, é o que teria menos direitos especiais, tendo só os direitos dum trabalhador vulgar.          
-Artigo 408º Beneficiam de crédito de horas, nos termos previstos neste Código ou em legislação específica, os trabalhadores eleitos para as estruturas de representação colectiva dos trabalhadores.

                





Eu como trabalhador tenho direitos e deveres para com a entidade patronal, segundo o Código do Trabalho, nomeadamente:

Artigo263º- direito ao subsídio de Natal, de valor igual a um mês de retribuição, que deve ser pago até 15 de Dezembro de cada ano.
Artigo 237º - direito, em cada ano civil, a um período de férias retribuídas, que se vence em 1 de Janeiro.
Artigo 258º direito em contrapartida do trabalho, e outras prestações regulares e periódicas feitas, directa ou indirectamente, em dinheiro ou em espécie.
Artigo 281º direito a prestar trabalho em condições de segurança e saúde.
Artigo 294º direito a suspensão de contrato de trabalho por iniciativa de trabalhador, fundada em falta de pagamento pontual da retribuição.
Artigo 334º direito a suspensão de contrato de trabalho, por crédito emergente de contrato de trabalho, ou da sua violação ou cessação, vencido há mais de três meses.
Nos termos do Artigo 394º, ocorrendo justo causa, o trabalhador pode fazer cessar imediatamente o contrato.
2 – Constituem justa causa de resolução do contrato pelo trabalhador, nomeadamente, os seguintes comportamentos do empregador:
a) Falta culposa de pagamento pontual da retribuição.

De acordo com o artigo 128º, tenho o dever de ser pontual, assíduo, respeitar o empregador e os restantes colaboradores da empresa, assim com velar pela conservação e boa utilização de bens, relacionados com o trabalho que lhe forem confiados pelo empregador.
Segundo o artigo 118º, tenho o dever, de exercer as funções correspondentes à actividade para que me encontro contratado, tenho ainda o dever de informar sobre qualquer impedimento, à prestação da actividade laboral, segundo o artigo 106º. 


Já recorri à legislação em vigor, para suspender o contrato de trabalho, argumentando a falta de pagamento pontual da retribuição segundo o artigo 294º.
“Ao fim de seis meses sem receber qualquer salário, suspendi o contrato de trabalho com justa causa, por força do artigo 334º direito à  suspensão de contrato de trabalho, por crédito emergente de contrato de trabalho, ou da sua violação ou cessação, vencido há mais de três meses.
Artigo 294º direito a suspensão de contrato de trabalho por iniciativa de trabalhador, fundada em falta de pagamento pontual da retribuição.