Identidade e Patrimónios Culturais
Um monumento, é uma história viva dos nossos antepassados.
Já tive o prazer de visitar inúmeros monumentos e gostava de poder voltar a recordar esses velhos tempos.
Este mosteiro foi mandado construir pelo rei D. João I, pelo motivo de existir uma batalha (a batalha de Aljubarrota em 1385), e se fosse ganha aos Castelhanos seria mandado construir um mosteiro nesse local, o qual acabou por ser construído porque a batalha foi ganha pelo exército do mestre Avis, e de D. Nuno Alvares Pereira.
Em 1411, celebrou-se um tratado de paz entre os reis de Portugal e Castela, acabando com o conflito.
É por este motivo, que eu acho que não se devem deixar degradar ou destruir os monumentos, porque se isso acontecesse morreria parte da nossa história e da nossa identidade.
Todos os elementos decorativos e bastantes trabalhados, do mosteiro, assim como as capelas imperfeitas pertencentes, a um estilo manuelino/renascentista italiano, e são uma maravilha Portuguesa.
Hoje em dia, com toda a maquinaria existente e arquitectos com elevada formação, acho que era impossível construir tal obra.
É uma marca profunda de uma época, em que prevalece a perfeição e em que tudo é esculpido manualmente.
Esta enorme herança deixada pelos nossos antepassados, é uma prova viva de uma cultura e de um povo religioso, sendo demonstrado pela construção da igreja do Mosteiro da Batalha, com notáveis esculturas as quais parecem ganhar vida parecendo naturais, algo que atrai os estrangeiros que ficam maravilhados com tamanha beleza, divulgando a nossa cultura e identidade, nos seus países e projectando Portugal a nível internacional.
O mosteiro da Batalha impressiona-me principalmente pela sua imponência e beleza. Mas quando aprofundamos mais um pouco na história de Portugal, ficamos a saber a importância que teve na altura em que foi construído.
E desta forma pode ser contado a todas as gerações futuras, sendo também uma atracção turística divulgada pelas identidades hoteleiras, a nível internacional gerando riqueza para a região. É uma lição de história regional e local uma agradável experiência estética no contacto com a arte do passado e permitindo uma visão ampla de uma herança natural e cultural.
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